quarta-feira, 6 de dezembro de 2006

Leituras soltas do que gostava de ter escrito...

"Nunca houve amor tão mudo nem tão eloquente; nunca se disse tanto com tão pouco se dizer. Nas almas de fogo, almas primitivas, almas dolorosas, o amor é miséria, é peste, é fatalidade trágica dos sentidos a gritar para céus distantes os vivas do desejo, que a intensidade eleva e poetiza em arroubos de divinas harmonias! Nesse beijo - verbo de fogo e de carinho - ele pôs e disse todas as formas ardentes dos seus sentidos espiritualizados." Antero de Figueiredo

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