Há filmes que não dá, por mais que eu veja, não consigo passar sem a lagrimita ao canto do olho, ou em dias mais sensíveis, sem chorar baba e ranho em frente à televisão. Nem é totalmente mau, pode ter um efeito catártico até... vejamos:
- O Meu Pé Esquerdo (My Left Foot, 1989)
- A Escolha do Amor (Dying Young, 1991)
- Filadélfia (Philadelphia, 1993)
- Em Nome do Pai (In the Name of the Father, 1993)
- Forrest Gump (Forrest Gump, 1994)
- Conhece Joe Black? (Meet Joe Black, 1998)
- I Am Sam - A Força do Amor (I Am Sam. 2001)
- Doce Novembro (Sweet November, 2001)
- O Véu Pintado (The Painted Veil, 2006)
- Expiação (Atonement, 2007)
- Marley & Eu (Marley & Me, 2008)
- O Sítio das Coisas Selvagens (Where the Wild Things Are, 2009)
E assim que me esteja a lembrar é isto. Se bem que eu tenho a lágrima fácil, mas separações, reencontros, pais e filhos, cães, doenças incuráveis e temas assim do género são coisa para me fazer parecer a Maria Madalena quando se arrependeu. Até sempre!
