Com medo... muito medo... já não me lembrava de um começo de ano assim. Provavelmente nunca tive nenhum.
Antes de mais: desejo um bom ano a todos os meus estimados amigos e leitores, que a vossa sorte seja mais que a minha e que tudo vos corra de feição!
Não tenho vindo aqui porque tenho andado doente, sem net, sem vontade, sem forças e sem moral. Preciso urgentemente de ir buscar ânimo, não sei bem onde, nem sei bem quando, mas sei que preciso, já é um começo.
Tenho o vidro do carro rachado, uma infecção na garganta, montes de roupa para lavar e sem possibilidades de a secar, tenho a casa em modo "pólo norte", volta e meia tenho febre, estou a antibiótico, ele tá com dores de dentes, reina o mau humor e a falta de paciência da minha parte, o sarcasmo e o fatalismo da parte dele. Que maneira de começar o ano. Há sempre aquela teoria do pior não pode ficar, mas a nossa vida já nos mostrou várias vezes que pode. E fica. Logo eu que sou uma "optimista encartada". Vamos ver. Até sempre.