Desabafos

Há pessoas tão pequeninas, tão pequeninas, mas tão pequeninas, que em vez de aproveitarem a sua vidinha medíocre para viver (que é para isso que ela serve...) canalizam todas as suas energias e forças vitais para tentar destruir, literalmente, a vida de outros. Isto, para além de não ser nada saudável para as pessoas em questão (para as quais, muito sinceramente, me estou a cagar, para falar mal e depressa...) é extremamente aborrecido para quem gosta de viver e tem outros objectivos na vida, quer pessoais, quer familiares, quer profissionais. É que isto de ter uma profissão séria, uma empresa paralela a funcionar (com todas as preocupações que isso acarreta só por só) e uma família para disfrutar, não é compatível com os constantes ataques à paciência, à integridade física e moral, à carteira, à capacidade de ser superior a isso tudo e conseguir, ainda assim, tentar ser feliz. Para essas pessoas pequeninas, que gostam de guerrinhas, de diz-que-disse, de insultos, que distribuem folhetos carregados de mentiras (e erros ortográficos) a caluniar os outros, que fazem simulações de atropelamentos a crianças de 6 anos, que aceleram o carro quando nos vêm a passar na passadeira, que nos insultam cada vez que passam por nós na rua, que metem processos judiciais falsos e inventam testemunhas (falsas, lá está...), que ameaçam familiares de morte, que chamam jornalistas a casa sob falso pretexto para desbobinar um chorrilho de mentiras, que vão para as reuniões de câmara tentar prejudicar o "seu" próprio negócio, que telefonam para a televisão para insultar quem está somente a trabalhar, que não fazem mais nada do que pensar no próximo disparate que irão fazer, para essas pessoas (deixem-me recuperar o fôlego...) pequeninas de espírito, eu só quero dizer: "deslarguem-nos!". Assim com erros e tudo, porque eles assim entendem (ou não). Mas não posso, porque ainda levo algum processo. Era só isso. Até sempre...